segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Furacão Manu, brisa da vida.

Não me canso dessa galera que mete o pé na porta da nossa vida. Acho digno quem chega causando na minha vida. Essa gente me fascina, me lembra o quanto eu mesma sou filha do trovão e da ventania. E parece que o CEV é o olho desse furacão, porque não cansa de me apresentar tempestades, ventanias e belos furacões.
Depois das poderosas Nay e Tati me mostrarem que limites existem pra serem superados eu conheci o Furacão Manu. Sabe aquela pessoa que não te dá tempo de lembrar da sua ansiedade, que te faz esquecer o quão difícil está sua vida e sua mente? Sabe aquela pessoa que te faz rir, mas que te faz calar quando solta o vozeirão? Então...
Divertida, inteligente, mulherão, voz potente e ainda manda medalhões da MPB à merda. Mesmo que mentalmente. É, definitivamente 2018 tem sido um ano de surpresas, limites e por que não desafios? Perde-se um suspiro de admiração, mas uma coisa é fato: eu ainda vou fazer um dueto com essa fera.
Santa Bárbara tem uma representante e tanto por aqui.

Irmãos de alma

Não canso de dizer que esse ano tem sido muito difícil pra mim. O preço da alma é a fé, o preço do barulho é o silêncio e o preço da ansiedade é a luta. Acontece que ainda tá pra existir desafio que eu não aceite e subir num palco pela segunda vez na minha vida foi um desses desafios.
O maior desafio do ano foi realmente me convencer de que sou capaz de fazer alguma coisa. Não por incapacidade, mas pela insegurança. Acontece que tem tem família tem tudo. E pensa numa família grande, cheia de amores, cheia de esperança. Cheia de caminhos.
Caminhos da Esperança, caminhos da paz, do suor, das lágrimas, da luta. Caminhos da força, caminhos da amizade, da fraternidade.
Amigos, irmãos de alma e pessoas que me sustentam e aos quais eu sustento sempre que precisarem. É o que fazem os amigos. É como se percorrem os caminhos. Acho que esse é o preço da amizade. E eu pago com muito orgulho. CEV 2019 é questão de tempo.

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