Sou fascinada por inesperados. O jornalismo me permite transbordar a alma em palavras. Alguém perguntou-me como eu faço isso. Não sei, a coisa vem pronta, só tenho o dever de corrigir.
Ganhei irmãos e irmãs. Gente que tem na sacralidade da alma a força da vida, mas também é gente que erra. Gente de raça. O Tempo, senhor da serenidade, não nos permite congelar nos momentos de paz, porque também teríamos que parar no momento da dor.
Esses irmãos me tiraram do silêncio profundo da dor para a paz barulhenta de uma mesa cheia de vozes e alegrias.
Axé e Amém. Que venham mais mesas.