O show era "Vozes da Diversidade", mas bem que poderia ter outro nome... Sob a regência das vozes de mulheres poderosas, Ipanema ganhou um charme a mais na noite de terça. Laura Alvim teria gostado de ouvir Juliana Farina, Elza Ribeiro, Cristina Grecco e Nana Kozak desfilando um belo, diferenciado e (porque não) espetacular repertório. No dia do músico elas provaram que quando o artista mostra a sua arte, não a si próprio, vira um gigante. Mulheres de Chico, de Venturinni, Mulheres do Sul, do Rio, enfim, mulheres do mundo da música.
Ah, se todos os cantores fossem assim não teríamos lixos musicais. Certamente a noite de terça-feira foi para honrar o nome daquelas que as precederam. Elis Regina, Celly Campelo e Chiquinha Gonzaga não morreram, apenas emprestam suas vozes para Divas, Divinas e Soberanas MULHERES DAS ARTES!
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